A maioria das empresas acredita que inovar é algo muito arriscado, uma vez que não é possível prever os efeitos de algo novo com exatidão.

Por isso, é comum que as empresas esperem uma mudança mais clara antes de começar a agir o que pode acontecer tarde demais e acabar perdendo mercado para concorrência.

Considerando a necessidade de inovação, surgiu a metodologia de “Design Thinking”, que se refere a maneira como o Designer pensa. Essa forma de pensar é utilizada para resolver problemas complexos e apresentar soluções aos clientes.

A apropriação desse conceito e sua aplicação no mundo dos negócios tem a ver com inovação. A percepção do designer do mundo e pessoas ao redor é o que gestores buscam como forma de expandir horizontes na hora de criar projetos e executar tarefas, chamando essa abordagem de Design Thinking.

O pensamento abdutivo se desdobra em métodos de pesquisa e análise, de forma que hoje o Design Thinking é visto como um conjunto de práticas e processos, um método que propõe uma nova abordagem aos problemas. Isto se relaciona à obtenção de informações, sua análise e as consequentes soluções propostas a partir do conhecimento gerado.

O foco passa a ser a experiência do consumidor ou do público-alvo, na busca por respostas aos problemas encontrados através do Design Thinking enquanto abordagem metodológica. A grande diferença deste método é que ele parte da solução, do projeto, e não necessariamente de todos os parâmetros do problema, como é comum no método científico. A observação da vida humana gera insights quanto ao que as pessoas querem ou precisam, e o desafio do Design Thinking é responder criativamente a tais necessidades e desejos, prioritariamente através de trabalho colaborativo entre equipes multidisciplinares.

A aplicação do método torna a organização mais flexível, mais responsiva ao seu público alvo e, consequentemente, melhor sucedida.

 

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